terça-feira, 27 de setembro de 2011

Meu Quarto

Abrindo aquela porta ao fundo, vejo o mistério do confuso
Aparentemente tudo fora de ordem, embriagado mundo
Posso analisar alguns detalhes, o suficiente para perceber
Vejo-me em cada coisa aqui, do chão ao teto 
Estou no menor objeto que se possa encontrar
Aqui tenho tudo o que preciso, estou descrita até nas paredes,
Provoco a minha ansiedade no furacão que aqui passa 
diariamente, e se no clarear da minha desordem
Você não encontrar, certamente aqui não é o seu lugar.

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